A igreja todavia não é o GEA, e a tendência é promover tais discussões, afinal jovens precisam de direção e não se pode esquecer o que é distintamente ser um adventista. É possível também que estejamos entrando numa fase na qual qualquer discussão dessa natureza é taxada como "salvação pelas obras", e é consequentemente um tabu.
A pergunta é como devemos lidar com esse assunto das formas na experiência religiosa? Se o assunto nunca for abordado será que alguém vai jamais saber o que é certo ou errado? Por outro lado, como evitar a guerra de facções e "achismos"?
Em futuras postagens gostaria de falar um pouco desse assunto em um contexto que raramente é usado dentro da igreja.
5 comentários:
Excelente princípio de discussão, "xuxu," bem conciso, ao contrário de sua esposa, aqui. Então, galera, tem 3 posts no blog hoje, quando tiverem um minutinho, deem uma conferida! E, se não tiverem tempo de comentar no meu, tentem voltar outro dia, pois eu realmente gostaria de saber o que vocês pensam.
Esperando com ansiedade :)
As pessoas tem necessidades diferentes em relação a regras e padrões...
... (isso foi um teste porque na primeira tentativa escrevi um comentário enorme e deu erro)...
Segundo estudos dos perfis comportamentais (que uso para RH e Desenvolvimento), algumas pessoas precisam falar sobre regras e padrões enquanto outras tendem a ter aversão e precisam se desvencilhar delas - em graus diferentes, claro.
Desse ponto de vista, aplicando para o contexto da igreja, creio que pra alguns é necessário ter espaço para falar e para outros não.
E a melhor "resposta" talvez seja questionar a motivação e a relevância do tema.
Realmente eu vejo essa discussão de formas como uma fuga ao problema de não saber se relacionar com Deus...
A motivação própria, como disse a Cibele, define muitas destas "respostas", e a parte mais difícil nesta discussão é admiti-la.
Postar um comentário